ONDE NÃO HÁ POESIA
Erivelto Reis
Se não houvesse a Poesia não haveria evolução. Não haveria flores, nem frutos. Romances, talvez, mas não muitos. Não haveria paz, mesmo que fosse entre irmãos — de sangue ou não —, e as guerras que há no mundo, seriam a regra, ao invés de serem a exceção.
Se não houvesse a Poesia não haveria bom dia e a vida seria muito dura — pedra pura! Problema sem solução.
Se não houvesse a Poesia não valeria a pena dizer aquilo que se diria se não houvesse a Poesia.
Se não houvesse a Poesia, o espírito envelheceria, o sorriso desapareceria... A prece não expressaria a força que há na fé, se não houvesse a Poesia.
Se não houvesse a Poesia nenhuma mãe geraria um filho, pois que ela teria, receio de conceber a vida num mundo sem alegria e nem em sonho se atreveria, a imaginar como seria ter um filho sem saúde e a vida sem Poesia.
Se não houvesse a Poesia não haveria amor nem valia, na vida que se teria, se dentro de cada família não se partilhasse o pão, a esperança e a Poesia.
Se não houvesse a Poesia não haveria como existir a força de uma amizade, não falo de intensidade, mas sim, sobre a lealdade que outra coisa não é, senão gratidão, confiança... É... Muita coisa pereceria se não houvesse a Poesia!
Se não houvesse a Poesia não haveria esperança. E o que se diz, teria apenas semelhança com a Poesia. Seria pássaro que não voaria. Afirmação que a ninguém convenceria.
Se não houvesse a Poesia a música não seria o que ela é hoje em dia. Seria apenas melodia que a muitos encantaria — mulher de beleza sem igual, que nenhum amor inspiraria. Pois que a própria beleza nada seria, se não houvesse a Poesia.
Por fim, meu caro leitor, se não houvesse a Poesia, você mesmo não leria, um texto em que se repetisse a mesma expressão — pieguice — de alguém que não saberia viver, se não visse o mundo com o olhar atento, de quem acredita que há Poesia em tudo. E que, como todo Poeta, sonha em respirar Poesia e enxergar os versos que flutuam visíveis/invisíveis, por todo o planeta, ao sabor dos ventos.
Erivelto Reis
Se não houvesse a Poesia não haveria evolução. Não haveria flores, nem frutos. Romances, talvez, mas não muitos. Não haveria paz, mesmo que fosse entre irmãos — de sangue ou não —, e as guerras que há no mundo, seriam a regra, ao invés de serem a exceção.
Se não houvesse a Poesia não haveria bom dia e a vida seria muito dura — pedra pura! Problema sem solução.
Se não houvesse a Poesia não valeria a pena dizer aquilo que se diria se não houvesse a Poesia.
Se não houvesse a Poesia, o espírito envelheceria, o sorriso desapareceria... A prece não expressaria a força que há na fé, se não houvesse a Poesia.
Se não houvesse a Poesia nenhuma mãe geraria um filho, pois que ela teria, receio de conceber a vida num mundo sem alegria e nem em sonho se atreveria, a imaginar como seria ter um filho sem saúde e a vida sem Poesia.
Se não houvesse a Poesia não haveria amor nem valia, na vida que se teria, se dentro de cada família não se partilhasse o pão, a esperança e a Poesia.
Se não houvesse a Poesia não haveria como existir a força de uma amizade, não falo de intensidade, mas sim, sobre a lealdade que outra coisa não é, senão gratidão, confiança... É... Muita coisa pereceria se não houvesse a Poesia!
Se não houvesse a Poesia não haveria esperança. E o que se diz, teria apenas semelhança com a Poesia. Seria pássaro que não voaria. Afirmação que a ninguém convenceria.
Se não houvesse a Poesia a música não seria o que ela é hoje em dia. Seria apenas melodia que a muitos encantaria — mulher de beleza sem igual, que nenhum amor inspiraria. Pois que a própria beleza nada seria, se não houvesse a Poesia.
Por fim, meu caro leitor, se não houvesse a Poesia, você mesmo não leria, um texto em que se repetisse a mesma expressão — pieguice — de alguém que não saberia viver, se não visse o mundo com o olhar atento, de quem acredita que há Poesia em tudo. E que, como todo Poeta, sonha em respirar Poesia e enxergar os versos que flutuam visíveis/invisíveis, por todo o planeta, ao sabor dos ventos.
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